O Polo de Empregabilidade Inclusiva foca na inclusão, permanência e desenvolvimento profissional de pessoas com deficiência no mercado de trabalho
Na última sexta-feira, dia 14 de outubro, a Secretaria Municipal de Inovação e Desenvolvimento participou de encontro com profissionais de RH de empresas de Ribeirão Preto, junto com as Secretarias Estaduais da Pessoa com Deficiência e de Desenvolvimento Econômico, a RibDown (Associação Síndrome de Down de Ribeirão Preto) e a Concessionária InterVias.
Ana Claudia Legore, representando a RibDown, e Fernanda Ferreira, da Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência, apresentaram às empresas o Polo de Empregabilidade Inclusiva (PEI) e a metodologia do Emprego Apoiado, com foco na inclusão, permanência e desenvolvimento profissional de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
O secretário de Inovação e Desenvolvimento, Eduardo Molina, apresentou o CATERP (Centro de Apoio ao Trabalhador e ao Empreendedor) e falou sobre as oportunidades de parcerias com as empresas para captação e qualificação de profissionais para o mercado de trabalho. O CATERP sedia o PEI e também o PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador).
O PEI é um programa do Governo do Estado de São Paulo que oferece suporte gratuito às empresas na contratação de Pessoas com Deficiência (PCDs). A prestação do serviço é feita pela RibDown, que trouxe o exemplo prático dos bons resultados e a experiência com o programa Meu Emprego Inclusivo alcançado pela Concessionária InterVias.
Pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tatiane Lira apresentou duas iniciativas do Governo do Estado de São Paulo: o Selo Paulista de Diversidade e o Programa Estadual de Inserção de Egressos do Sistema Penitenciário.
O Selo Paulista de Diversidade é uma certificação do Governo do Estado de São Paulo, concedida a organizações privadas e da sociedade civil que tenham iniciativas de promoção da diversidade na sua gestão de recursos humanos. Já a Inserção de Egressos oferece qualificação profissional, orientação e apoio para que egressos do sistema prisional possam ser reinseridos no mercado de trabalho através de iniciativas de intermediação de mão de obra.