QUEM SOMOS
RibDown
Associação Síndrome de Down de Ribeirão Preto
A Associação Síndrome de Down de Ribeirão Preto (RIBDOWN) é uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos e de interesse público. Foi fundada em 1998, por familiares de pessoas com síndrome de Down que se preocupavam com a inserção de seus(uas) filhos(as) no mundo, por isso em seu fundamento há a predominância de valores, como: Direitos Humanos, Protagonismo, Vida Autônoma, Dignidade, Emancipação. Atualmente, a Organização atua no município de Ribeirão Preto e região, sempre em projetos que promovam condições de inclusão e autonomia da pessoa com deficiência.
NOSSA MISSÃO
Defender e garantir os direitos das pessoas com deficiência a partir da busca de condições que promovam sua autonomia.
NOSSA VISÃO
Ser referência para orientação em questões que promovam a autonomia das pessoas com deficiência.
NOSSOS VALORES
Direitos Humanos, Protagonismo, Vida autônoma, Dignidade e Emancipação.
COMO ATUAMOS
Atuamos numa perspectiva que compreende a deficiência como uma questão social e não como um problema do sujeito – o Modelo Social da Deficiência – que é um dos pontos cruciais defendidos pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Além disso, nosso objetivo é fomentar a organização e a participação das pessoas com deficiência na vida em sociedade, para que assim possam por si mesmos fazerem a defesa de seus direitos. Pois, acreditamos e defendemos que a autonomia para gerir a própria vida é uma habilidade que pode ser desenvolvida por todos, desde que a sociedade possa identificar e remover as barreiras que produz e que tornam o mundo um lugar pouco acessível.
"O modo como a sociedade e os grupos sociais compreendem a deficiência influencia diretamente no desenvolvimento da pessoa com deficiência"
Nossas ações têm a intenção de impulsionar a promoção da autonomia e emancipação da pessoa com deficiência intelectual. Por isso, consideramos as premissas do Modelo Social da Deficiência para desenvolver ações que retirem as barreiras que estão nos contextos (familiar – escolar – social), pois essas impedem a participação e o desenvolvimento das pessoas com deficiência. Não se trata, portanto, de focalizar o trabalho na pessoa com deficiência, com vista a modificar o seu jeito de ser, mas identificar que tipos de atitudes, comportamentos, barreiras de acessibilidade que impedem a pessoa com deficiência à utilização de produtos, de espaços, de atividades, de comunicação e da informação, ou seja, se trata da mudança do contexto para que este seja acessível a todos.
